Conceito completo de PLENITUDE

O importante é ser/estar PLENO (não simplesmente feliz). A Felicidade está longe, muito longe mesmo, de ser a melhor palavra para representar o estado máximo do bem-estar ou estar-bem (eudaimonia).

Até se consegue a efêmera Felicidade ganhando dinheiro ou poder (mesmo que por meios ilícitos ou questionáveis), ou priorizando a família em detrimento ao trabalho (ou vice-versa), ou ainda priorizando a religião, mas somente a PLENITUDE assegura uma espécie de paz interior (eudaimonia legítima) independentemente do nível de poder alcançado, independentemente do nível de riqueza econômico armazenado, independentemente da escolha da “muleta” a quem deposita-se a responsabilidade pelas coisas boas (ou más) que possa acontecer, independentemente do nível de regozijo pelas férias ou passeio tão sonhados, independentemente do casamento perfeito, enfim, independentemente da efetivação de todos os seus objetivos.

Vive a PLENITUDE aquele que atingiu um nível de sabedoria (não o mero conhecimento sem aplicação) que faz com que o modelo de felicidade imposto (pelos outros e/ou por você próprio) não seja sequer mais necessário.

A PLENITUDE assegura que tudo está bem, sempre, independente dos resultados serem ou não alcançados, porque valoriza a contínua busca e não o cômodo encontramento.

Enfim, a Felicidade impõe condições, a PLENITUDE jamais.